quinta-feira, 29 de abril de 2010

Suspicious Minds

Chegaram meus dvds do Elvis e, infelizmente, não tive tempo para sentar e realmente contemplar a beleza que são os mais novos membros da família: o dvd duplo (que o namorado me deu) That's the way it is, e o Aloha From Hawaii, que é um agrado pra mim mesma, que mereço um presente de vez em quando, também sou filha de deus!
O resumo da ópera é que o único momento que tenho não é nem para assistir e sim somente ouvir as músicas dos shows enquanto tento estudar para a prova de hoje. Tempo é um troço que não tá muito fácil de arranjar, meu dia realmente precisaria de mais 24 horas para que eu pudesse dar conta de fazer o que eu preciso fazer e assim conservar as horas de sono que eu tô me obrigando a perder. Olha isso, EU, a pessoa que mais preserva o sono, o lazer e o ócio, obrigada a acordar oito da manhã pra fingir que estuda pra fingir que passa na prova? Meu Deeeeeus! Pode parar a faculdade que eu cansei desse brinquedo.

E no meio de um mar constitucional, meus ouvidos prestaram atenção em outra coisa... Suspicious Minds. Essa música foi o último grande sucesso de Elvis, que embalou multidões e fez muita gente chorar feito criança diante dessa letra maravilhosa. Parei com a constituição, com os livros e textos na frente do computador para assistir Elvis dançar; mais de 30 anos depois da sua morte, ele me mostra que a arte é indestrutível. Que a vida acaba, mas a música sempre continua. E a emoção naquela voz, naquela música, mais cem anos passarão e eu ainda a sentirei da exata mesma maneira. E vou chorar da mesma maneira, e amar e me encontrar naquela canção.

Pode parecer bobagem, mas todo mundo deveria ter um amor embalado a Elvis.
Paixão com Elvis tem outro sabor. Paixão com Elvis é outra paixão.
Paixão, com Elvis, que talvez seja paixão de verdade.


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