quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

felicidade

Não faz quase nenhum sentido que agora que eu estou bem eu quase não tenha vontade de escrever. A escrita me motiva quando preciso desabafar, quando angustio, choro ou quase morro. Pouco me serve descrever a felicidade, já dizia Tolstói que "todas as famílias felizes se parecem entre si; as infelizes são infelizes cada uma à sua maneira". Talvez seja por isso que minha criatividade esteja mais parada do que nunca. Talvez seja pela sensação maravilhosa de completude que vem me invadindo lenta e gradualmente nos últimos tempos, aquela sensação de que tudo está dando certo e se encaixando, que as coisas funcionam e que a vida é realmente maravilhosa. Talvez seja essa tal de felicidade mesmo.
Quando tudo deixar de ser um grande segredo, abrirei um refrigerante para comemorar e compartilharei minhas alegrias. Um diário de bordo da felicidade. Afinal, é assim que venho me sentindo diariamente. Feliz, serena e completa. Mesmo que sem ter nada muito importante para escrever.

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