É preciso cair para levantar. E as coisas vão entrar em ordem, mais cedo ou mais tarde. O mais difícil de tudo é perceber o que se quer. É abrir os olhos para o que está errado. Ir atrás, por incrível que pareça, é só "papelada".
terça-feira, 27 de setembro de 2011
É preciso cair para levantar. E as coisas vão entrar em ordem, mais cedo ou mais tarde. O mais difícil de tudo é perceber o que se quer. É abrir os olhos para o que está errado. Ir atrás, por incrível que pareça, é só "papelada".
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Segundos Erros (ou Primeiras Observações)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Olhos nos Olhos
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
Uns dias
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Toda Noite de Insônia
Yesterday Once More
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Alô?
Volto assim que conseguir me olhar de novo.
Enquanto isso, o tempo voa e só me vejo refletida nos pequenos olhos da minha Helena.
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
No ponto
O problema é quando não conseguimos falar o que sentimos bem no fundo. É quando as palavras faltam. Entramos em pânico e um silêncio mortal se instala no ar. Ainda bem que ainda temos os nossos olhos para falarem por nós quando não nenhum som é capaz de sair das nossas bocas.
Primeiros Erros
domingo, 7 de agosto de 2011
Se Eu Soubesse
sábado, 6 de agosto de 2011
Abstinência
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Aos amores
quarta-feira, 13 de julho de 2011
Perdi as Chaves
As cobertas entrelaçavam as minhas pernas e me lembravam de quando você as puxava para si. Hoje tenho todas para mim e nunca passei tanto frio. O café esfriou, a luz apagou, a porta fechou. Tudo parou aqui dentro. Há de fato um vento gelado que aumenta nos finais de semana, junto aos goles de uísque que descem queimando minha garganta cheia de palavras trancafiadas.
Se, por acaso, um dia me perguntarem o que mais me lembro de você vou dizer que é quando enrolava seu cabelo com as pontas dos dedos delicadamente e deixava seu pensamento voar longe. Ninguém seria capaz de adivinhar o que se passava na sua cabeça nessas horas. Você ainda tem esse hábito? Diria na verdade que você brinca com esses seus belos longos fios cor de ouro. Como estará seu cabelo? Por favor, nunca o corte.
Puxa, o tempo passou rápido. Já não foi ontem que lhe vi pela última vez. Incrível como o tempo pode roubar os momentos para si. Tomou-me meu presente e o transformou em seu passado. Queria dizer que meu presente anda bem. Que anda leve, que anda tranqüilo. Mas não, infelizmente. Acho que escolhi me tornar distante de tudo, de todos. Ando lendo muito. Ando caminhando sozinho, olhando para o chão. Talvez queira encontrar alguma pista na calçada de algum caminho que deva tomar. Ou talvez não queira melhorar. Estou agarrado demais a minha tristeza, a minha solidão. Apeguei-me a ela. Fico me perguntando se haverá alguém para me acordar desse sono profundo em que me encontro ultimamente. Tem sido uma fase estranha em minha vida, verdade.
Mas o que mais me incomoda é esse espaço que há entre nós. Há tanto espaço em minha vida também mal preenchido. As coisas saíram do lugar. Eu acordei e além do frio, senti como se minha vida não fosse minha. Parece que perdi o que eu tinha de especial. Ou talvez fosse você que me lembrava das coisas especiais que eu possuía dentro de mim. Tenho a impressão que perdi as chaves de casa. Escondi tão bem que eu me esqueci de onde as guardei. E agora? Como faço para entrar? Como faço para ter você de volta?
domingo, 10 de julho de 2011
Espatódea
Em homenagem ao maior amor do mundo, que ainda estou descobrindo, tocando, cheirando, conhecendo.
Uma música, pois não tenho ainda palavras.
Quando tiver, prometo que venho aqui louvar o amor mais cheiroso e delicado que já conheci.