Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz. Onde houver ódio, que eu leve o amor; Onde houver ofensa, que eu leve o perdão; Onde houver discórdia, que eu leve a união; Onde houver dúvida, que eu leve a fé; Onde houver erro, que eu leve a verdade; Onde houver desespero, que eu leve a esperança; Onde houver tristeza, que eu leve a alegria; Onde houver trevas, que eu leve a luz. Ó Mestre, Fazei que eu procure mais Consolar, que ser consolado; compreender, que ser compreendido; amar, que ser amado. Pois, é dando que se recebe, é perdoando que se é perdoado, e é morrendo que se vive para a vida eterna.
A força para derrotar a tristeza vem com o entendimento da vida e tudo que se refere a ela. Deixa-se a raiva para trás, a mágoa, o desespero. Afinal, não há injustiças, apesar de sermos humanos e termos um coração ainda frágil. Temos que ampará-lo com a fé, com amor e esperança de que tudo faz parte de um plano maior e por esse mesmo motivo, nos encatamos pela vida, bela e única em seu jeito sagaz de moldar nossos destinos para nos, enfim, ensinar. Todos os caminhos levam a um só. Não há como fugir da verdade absoluta do reino espiritual. Aceitar o inevitável não é desistir, nem ser fraco ou se submeter. Ao contrário, é ser forte para nossa simples e ainda pouco consciência do plano espiritual. É saber não sofrer, é saber ser melhor do que se é. É saber ser menos humano em um mundo que só pensamos em nós. É pensar com o coração. O amor une, vence, está a frente de tudo.
Ah.. a dor vai demorar a passar. Mas ultrapassar limites é onde o ser humano se supera, ironicamente. Vai dar tudo certo. Tudo se cura com o amor. Até mesmo o incurável. Força para nós, força para todos. Luz e paz. E muito mais. Pois a caminhada é longa, sendo eternos.
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