Acredito que, em alguma hora da vida, acabamos encontrando o equilíbrio. Um ponto da nossa jornada onde aprendemos a lidar mais calmamente com nossos conflitos e os problemas que nos rodeiam. Um ponto aonde nossas besteiras cotidianas não conseguem mais nos afligir tanto, nem nos fazer perder o sono ou a fome e o interesse. Tenho certeza que este equilíbrio não surge repentinamente dentro de nós, mas é o fruto de muito exercício de compreensão e paciência não só com quem nos cerca ou com aquilo que nos afeta, como também com nós mesmos. É necessário olhar para dentro, tentar entender porque determinadas coisas nos perturbam tanto. É necessário conhecer a si mesmo.
Precisamos voltar, ser sinceros conosco e com nossos corações; ter calma e entender que as coisas possuem um sentido, e que todas os obstáculos trazem consigo aprendizados. Somos submetidos a provações durante toda a vida, mas não é somente conseguir sobreviver à prova o que nos torna vitoriosos, e sim o fato de sairmos melhores e mais evoluídos de cada um desses 'testes' que a vida nos aplica. Necessitamos de justiça e paciência, além de muito amor e esperança para alimentar nossos corações; necessitamos de aprendizado para nos aprimorarmos e nos tornarmos pessoas dignas de tantos sentimentos nobres. Semear com consciência, cultivar com responsabilidade para colher em abundância. Precisamos nos tornar melhores como pessoas, para cativar aqueles que nos cercam a também serem melhores. Não podemos esperar que o outro decida melhorar-se primeiro: deve partir de cada um de nós a iniciativa.
Após muito trabalho, muita paciência e muitas provas, encontramos o que chamamos de equilíbrio. Aquele verdadeiro, cuja paz nada é capaz de abalar. Encontramos dentro de cada um de nós o caminho da própria felicidade, sem que para isso seja necessário um outro alguém e suas sementes. Nos tornamos suficientes para os nossos próprios corações e, a partir daí, tudo que vem a nós somente tem a acrescentar. Perdemos a idéia de que nascemos incompletos, e ganhamos muita força e confiança em nós mesmos. A semente que foi plantada é regada e com certeza será colhida. Estou recém no início da longa jornada, mas o quanto antes o bem for plantado, mais seus frutos serão doces quando eu precisar deles. É só um conselho, mas se eu fosse você, plantaria também.
Precisamos voltar, ser sinceros conosco e com nossos corações; ter calma e entender que as coisas possuem um sentido, e que todas os obstáculos trazem consigo aprendizados. Somos submetidos a provações durante toda a vida, mas não é somente conseguir sobreviver à prova o que nos torna vitoriosos, e sim o fato de sairmos melhores e mais evoluídos de cada um desses 'testes' que a vida nos aplica. Necessitamos de justiça e paciência, além de muito amor e esperança para alimentar nossos corações; necessitamos de aprendizado para nos aprimorarmos e nos tornarmos pessoas dignas de tantos sentimentos nobres. Semear com consciência, cultivar com responsabilidade para colher em abundância. Precisamos nos tornar melhores como pessoas, para cativar aqueles que nos cercam a também serem melhores. Não podemos esperar que o outro decida melhorar-se primeiro: deve partir de cada um de nós a iniciativa.
Após muito trabalho, muita paciência e muitas provas, encontramos o que chamamos de equilíbrio. Aquele verdadeiro, cuja paz nada é capaz de abalar. Encontramos dentro de cada um de nós o caminho da própria felicidade, sem que para isso seja necessário um outro alguém e suas sementes. Nos tornamos suficientes para os nossos próprios corações e, a partir daí, tudo que vem a nós somente tem a acrescentar. Perdemos a idéia de que nascemos incompletos, e ganhamos muita força e confiança em nós mesmos. A semente que foi plantada é regada e com certeza será colhida. Estou recém no início da longa jornada, mas o quanto antes o bem for plantado, mais seus frutos serão doces quando eu precisar deles. É só um conselho, mas se eu fosse você, plantaria também.
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