sábado, 28 de novembro de 2009
Dever
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Que O Pra Sempre...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
O Que Eu Peço
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Dia
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Sol
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Não duvide
Por onde andei
sábado, 21 de novembro de 2009
Aquele Alguém
Para lutar, crescer e vencer junto. Aquele alguém em quem confiar.
P.S.- ainda bem que vocês existem. dá pra perceber o porquê da imagem né? :)
Busca Vida
Vou me perder entre as estrelas
Ver daonde nasce o sol
Como se guiam os cometas pelo espaço
E os meus passos
Nunca mais serão iguais
Se for mais veloz que a luz
Então escapo da tristeza
Deixo toda a dor pra trás
Perdida num planeta abandonado
No espaço
E volto sem olhar pra trás..."
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
A pescaria
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Lua de São Jorge!
domingo, 15 de novembro de 2009
Sem meio
sábado, 14 de novembro de 2009
Fim de Tarde
Nessas horas é que eu tenho a certeza de que Deus existe. É beleza demais pra ser apenas acaso.
E dá licença que vou ali me debruçar na janela pra agradecer por mais esse dia lindo.
No Pagodinho
Vou como me ensinou Pagodinho: Deixo a vida me levar.
P.S.- ...vida leeeeeeeva eu!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Hoje
P.S.- com ela, tudo é "puro açúcar". love you sweet Lu
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Somos Um
"Você deve compreender que nem tudo vai ser só diversão, pois um dia, meu amor, a tristeza e a dor também virão. Mas vamos ficar juntos em todo lugar, quando não há caminho algum. Você vai nos seguir. E então vamos descobrir... Somos mais do que mil, Somos um! "
Oração
terça-feira, 10 de novembro de 2009
My Girl
On a cloudy day
When it's cold outside
I've got the month of may
I guess you'll say
What can make me feel this way
My girl, My girl, My girl
Talking about my girl
My girl...
*
I've got so much honey
The bees envy me
I've got a sweeter song
Than the birds in the trees
Well i guess you'll say
What can make me feel this way
My girl, My girl, My girl
Talking about my girl
My girl..."
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
A Linda Rosa
domingo, 8 de novembro de 2009
Em Uma Só
Coisas que há um tempo me atordoavam, hoje já não significam mais nada. Coisas que não tinham a menor importância, hoje se tornaram o cenário principal do roteiro atual. Nomes que não faziam o menor sentido, hoje não saem da minha boca. E olhando pra trás eu penso: "Como eu já gostei tanto daquela pessoa?", e muitas vezes não encontro dentro de mim a resposta. O que eu via naquela criatura, qual era mesmo a música que ele cantava? Aquele personagem está atirado, esquecido num canto da memória.
Somos os atores da vida, exatamente como aqueles das novelas. E quando surge um novo papel, um novo cenário, aquele antigo vai pra gaveta e fica lá até voltar num domingo de praia e nos fazer pensar. E chegar a conclusão que o bom disso tudo é que assim podemos ser vilões e mocinhos. Podemos ser bandidos e heróis, fortes e fracos, feios e bonitos. Podemos errar e recomeçar, com um novo penteado e uma outra trilha sonora. Podemos mudar os pares, os nomes, a história. Podemos ser felizes para sempre, por muitas e infinitas vezes.
Somos mil vidas - e mil chances - em uma só.
As curvas se acabam
Corrijo num segundo
sábado, 7 de novembro de 2009
O Rei da Selva
No começo da espécia humana, o homem não estava contente em ser o que era. Portanto, reuniu os animais da selva para que lhe ajudassem com suas insatisfações. O homem dizia que se sentia inferior, sem grandes poderes, sem grandes bençãos divinas. Então, pediu velocidade. A onça, muito veloz, deu sua velocidade ao homem. Ele se sentiu poderoso, no princípio. Corria mais rapidamente, se movimentava mais rapidamente, assim, era melhor em várias aventuras, caçadas, lutas. Era inimaginável o que não poderia alcançar com toda aquela velocidade. Mas um dia, viu que não era o suficiente, então, queria força, dessa vez, foi o gorila que lhe deu força para caçar, lutar e sobreviver. O homem usou aquele presente para caçar, ter mais resistência para correr, escalar, atravessas rios. Mas uma hora, não era mais tão prazeroso. Precisava ser mais hábil, mais cuidadoso, mais silencioso. A cobra, singela e sinistra, lhe deu mais este poder. O homem ainda achava que faltava alguma coisa, então pediu ser mais ágil, para poder se desvencilhar melhor dos perigos. A lebre, lhe deu este presente. O homem agora se julgava invencível. Podia competir de igual para igual com muitos predadores. Era mais veloz, mais forte, mais ágil e silencioso. No início era como o paraíso. Eles se sentiam orgulhosos, vaidosos pelas tantas qualidades que obtiveram nos últimos tempos. Presentes abençoados dos animais da selva. Ainda não sabiam ao certo porque eles teriam feito isso, sem pedir nada em troca. O homem não sabia que o coração dos animais era puro. O homem sofria antes por se julgar inferior, incapaz. Os animais acharam que dando o que o homem queria, ele ia ficar satisfeito e realizado. Ia conhecer a paz que eles conheciam. O sentimento de se sentir valorizado, útil e feliz. Mas foi tudo uma grande ilusão. A natureza deu ao homem tudo que ele pedira. E ele queria mais, sempre mais. Até que pediu o governo da selva, o lugar do pódio, o trono do rei. O leão, rei da selva, refletiu durante dias, semanas, até que veio ao homem e lhe comunicou que daria mais esse poder. Que lhe deixaria tomar conta da selva e de tudo que pertencesse a ela. O homem deveria organizar, cuidar e protegê-la, mantendo o equilíbrio de todas as plantas, de todos os animais, do ar, da terra e da água. O homem, não podendo conter seu entusiasmo dentro de si, mal conseguiu agradecer, comemorando aos pulos e gargalhadas ele havia enfim triunfado. Era o rei, o dono das matas, dos animais. O ser mais capaz e mais inteligente para administrar a selva.
Se passaram alguns anos para que o homem não se sentisse mais tão realizado e feliz com a posição que havia assumido. De repente, a vida teria se tornado monótona, sem graça demais para ele. Não havia mais nada a pedir aos animais, eles já o haviam dado tudo que tinham para dar. A natureza estava parcialmente destruída, com certos danos remarcáveis, as coisas não eram mais como antigamente. O desequilíbrio da selva era notável e com potencialmente destrutivo. Tudo isso causado pelo desinteresse do homem e pela sua ganância, vaidade, egoísmo. Ele usara de suas habilidades para escravizar outros homens, para encurralar animais, até mesmo extinguir espécies e matar os de sua mesma. No lugar da esperança e da calma do vede, veio a solidão e a melancolia do cinza. Novos valores tomaram conta dos pensamentos do bicho homem. Novas formas de constituir tribos. Maiores e incrivelmente mais independentes e individualistas. A troca se deu por moedas e papéis. As coroas eram de ouro, o mesmo ouro que alguém sofria para buscar. Exploração, pobreza, desigualdade. Dor, tristeza, frustração.
Então o Leão, pensou no que ele teria feito! Teria dado a sua selva tão amada querida para um animal que só pensava em seu bem estar, ferindo aos outros, desiquilibrando o sistema essencial e natural das coisas. Mágoas, abandono, destruição. Isso não fazia parte de seu reino. Onde estara com a cabeça quando dera o trono para uma espécie tão inferior? Tão mesquinha e pretenciosa? Tão julgavelmente insana e lunática? Uns se julgam melhores, enganados pela vaidade que corrompe e corrói os coraçãos sinceros e puros. Por que cometi tamanha atrocidade com meus amados companheiros? Então, ele permaneceu em silêncio. Na verdade, um leve sorriso brilhou em seus olhos dourados. O homem precisava subir para cair e quando estivesse lá embaixo, a bera da ruína, do fracasso total, do abandono, ia dar razão as coisas essenciais que triufavam antigamente na selva: o bem e tudo que vem com ele. A paz, a união, a cordialidade, a compaixão, o companheirismo, a amizade, o amor. O leão ficou satisfeito, tinha cumprido seu papel de rei da selva. Ele havia salvado o homem, ironicamente, salvo por ele próprio.
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Equilíbrio
Precisamos voltar, ser sinceros conosco e com nossos corações; ter calma e entender que as coisas possuem um sentido, e que todas os obstáculos trazem consigo aprendizados. Somos submetidos a provações durante toda a vida, mas não é somente conseguir sobreviver à prova o que nos torna vitoriosos, e sim o fato de sairmos melhores e mais evoluídos de cada um desses 'testes' que a vida nos aplica. Necessitamos de justiça e paciência, além de muito amor e esperança para alimentar nossos corações; necessitamos de aprendizado para nos aprimorarmos e nos tornarmos pessoas dignas de tantos sentimentos nobres. Semear com consciência, cultivar com responsabilidade para colher em abundância. Precisamos nos tornar melhores como pessoas, para cativar aqueles que nos cercam a também serem melhores. Não podemos esperar que o outro decida melhorar-se primeiro: deve partir de cada um de nós a iniciativa.
Após muito trabalho, muita paciência e muitas provas, encontramos o que chamamos de equilíbrio. Aquele verdadeiro, cuja paz nada é capaz de abalar. Encontramos dentro de cada um de nós o caminho da própria felicidade, sem que para isso seja necessário um outro alguém e suas sementes. Nos tornamos suficientes para os nossos próprios corações e, a partir daí, tudo que vem a nós somente tem a acrescentar. Perdemos a idéia de que nascemos incompletos, e ganhamos muita força e confiança em nós mesmos. A semente que foi plantada é regada e com certeza será colhida. Estou recém no início da longa jornada, mas o quanto antes o bem for plantado, mais seus frutos serão doces quando eu precisar deles. É só um conselho, mas se eu fosse você, plantaria também.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
O Que Eu Também Não Entendo
"Amar não é ter que ter
Sempre certeza
É aceitar que ninguém
É perfeito prá ninguém
É poder ser você mesmo
E não precisar fingir
É tentar esquecer
E não conseguir fugir, fugir...
Já pensei em te largar
Já olhei tantas vezes pro lado
Mas quando penso em alguém
É por você que fecho os olhos
Sei que nunca fui perfeito
Mas com você eu posso ser
Até eu mesmo
Que você vai entender...
Posso brincar de descobrir
Desenho em nuvens
Posso contar meus pesadelos
E até minhas coisas fúteis
Posso tirar a tua roupa
Posso fazer o que eu quiser
Posso perder o juízo
Mas com você
Eu tô tranquilo, tranquilo..."
(Jota Quest)
Só depende de você
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Sob Medida
Mesma coisa com ele. Eu teria esquecido de algo que o faz tão especial. Sim, no meu desenho ele seria loiro, teria o sorriso lindo, entre muitas outras coisas que eu adoro. Mas eu não o planejaria mais novo, nem mais tímido, nem mais carinhoso - teria errado em todos esses quesitos. No meu plano ele não seria a dedicação em pessoa, ou talvez eu também esquecesse da família maravilhosa que ele tem, ou daquilo que ele tem de gostar de me fazer surpresas, ou daquele dom de me fazer dormir passando a mão no meu cabelo, ou daquele coração bonzinho e daquela mão que me aperta. Talvez esquecesse os ombros largos, os olhos castanhos com um pouquinho só de verde, a mania de usar boné e de não gostar de calças. Talvez esquecesse aquele jeito de me pegar no colo ou de segurar forte a minha mão - e aí nada mais seria tão perfeito.
Acredito que essas pessoas são feitas especialmente para nós, seja para crescermos ou para sermos mais felizes. E acredito também que suas presenças me tornam uma pessoa mais feliz. Há aquelas que nos ensinam com seus erros, outras nos realizam com seus acertos, algumas nos inquietam com suas dúvidas e outras nos estimulam com suas certezas. Mas nada é tão certo como a certeza de que nada é em vão. Se é assim, se alguém entrou em nossa estrada, é porque deveria ser assim. As pessoas são, talvez, como o nosso destino: feito sob medida.
"E quando um certo alguém
Cruzou o teu caminho
E te mudou a direção
E quando um certo alguém
Desperta o sentimento
É melhor não resistir
E se entregar..."
Metal Contra As Nuvens
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.
- Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora.
Apenas começamos."
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Vendo Desânimo
Em alguns momentos, voltarei com a animação habitual. Assim espero.