P.S.- bom dia!
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Mais
P.S.- bom dia!
domingo, 30 de maio de 2010
Bem mais
sexta-feira, 28 de maio de 2010
Dueto
Mas se o destino insistir em nos separar
Danem-se os astros, os autos, os signos, os dogmas
Os búzios, as bulas, anúncios, tratados, ciganas, projetos
Profetas, sinopses, espelhos, conselhos
Se dane o evangelho e todos os orixás
Serás o meu amor, serás, amor, a minha paz
Consta na pauta, no Karma, na carne, passou na novela
Está no seguro, pixaram no muro, mandei fazer um cartaz
Serás o meu amor, serás amor a minha paz"
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Um amor maior
O bom de se estar perdido é que você pode estar perdido em qualquer lugar. Onde quer que você vá, os problemas vão com você. Pra qualquer lugar que se olhe, há sempre algo que nos faz lembrar que nada foi um sonho. Que realmente aconteceu. E que você está sozinho no meio de um labirinto, procurando pela saída, exaustivamente. O impasse invade a sua mente como um perfume numa sala pequena. Você não consegue se livrar das imagens, das cenas que se repetem na sua mente incessantemente em forma de lembraças mortas-vivas. Até que a dor é grande demais para se conseguir suportar e, então, só resta fechar os olhos e lembrar de respirar fundo. Você mal consegue se dar conta que ainda está lá. Por um momento parece que você é só a sua dor e não há espaço para mais nada. Ter o coração partido em milhões de pedaços é tão clichê. Eu detesto ambos.
E você vê a estrada que há pela frente. Um longo caminho a percorrer até que você se sinta bem de novo debaixo do céu azul. Colinas para subir e espinhos a retirar das flores colhidas. Há tanto para se aprender, para se melhorar, para se celebrar. E então, você ergue o copo e brinda com seus amigos a vida. Por um instante você está feliz e agradecido por estar vivo. Até que algo rompa o silêncio da satisfação e o traga ao poço escuro novamente. Algo inesperado que relembre o quanto você ainda se sente fraco e despreparado para enfrentar o que ainda lhe corta por dentro.
Palavras confortam, assim como tudo que lhe circunda. Porém, há sempre algo desencaixado. São as velhas promessas de sempre pairando no ar convidando você para dançar pela madrugada fria que se aproxima vagarosamente. São as lágrimas escondidas há tanto na transparência da alma. É o desespero de se sentir só, com ou sem ele. Já não faz tanta diferença tê-lo. Teria somente sua metade, quase nada. Pergunto-me porque quase nada parece tanto nessas tardes monótonas. Como pude me apegar tanto a mentiras passageiras sobre a verdade volúvel. Como pude. Há perguntas que jamais serão respondidas. Há entendimentos mais entorpecentes que eum bom vinho francês. Há mágoas que se transformarão em cicatrizes tão profundas que só o amor pode curar. Um amor maior que nós dois. O amor que trará o perdão tão desejado e tão merecido.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Trecho
A propósito, o livro é A Insustentável Leveza do Ser, de Milan Kundera.
segunda-feira, 24 de maio de 2010
O Outro Lado
porque a direção é mais importante
que a velocidade.
Sente-se em outra cadeira,
no outro lado da mesa.
Mais tarde, mude de mesa.
Quando sair,
procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho,
ande por outras ruas,
calmamente,
observando com atenção
os lugares por onde
você passa.
Tome outros ônibus.
Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.
Tire uma tarde inteira
para passear livremente na praia,
ou no parque,
e ouvir o canto dos passarinhos.
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abra e feche as gavetas
e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama...
depois, procure dormir em outras camas.
Assista a outros programas de tv,
compre outros jornais...
leia outros livros,
Viva outros romances.
Não faça do hábito um estilo de vida.
Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.
Aprenda uma palavra nova por dia
numa outra língua.
Corrija a postura.
Coma um pouco menos,
escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores,
novas delícias.
Tente o novo todo dia.
o novo lado,
o novo método,
o novo sabor,
o novo jeito,
o novo prazer,
o novo amor.
a nova vida.
Tente.
Busque novos amigos.
Tente novos amores.
Faça novas relações.
Almoce em outros locais,
vá a outros restaurantes,
tome outro tipo de bebida
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo,
jante mais tarde ou vice-versa.
Escolha outro mercado...
outra marca de sabonete,
outro creme dental...
tome banho em novos horários.
Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito,
cada vez mais,
de modos diferentes.
Troque de bolsa,
de carteira,
de malas,
troque de carro,
compre novos óculos,
escreva outras poesias.
Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente
esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas,
outros cabeleireiros,
outros teatros,
visite novos museus.
Mude.
Lembre-se de que a Vida é uma só.
E pense seriamente em arrumar um outro emprego,
uma nova ocupação,
um trabalho mais light,
mais prazeroso,
mais digno,
mais humano.
Se você não encontrar razões para ser livre,
invente-as.
Seja criativo.
E aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.
Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.
Você certamente conhecerá coisas melhores
e coisas piores do que as já conhecidas,
mas não é isso o que importa.
O mais importante é a mudança,
o movimento,
o dinamismo,
a energia.
Só o que está morto não muda !
Repito por pura alegria de viver:
a salvação é pelo risco,
sem o qual a vida não vale a pena."
(Clarice Lispector)
sexta-feira, 21 de maio de 2010
Prato do Dia
quinta-feira, 20 de maio de 2010
Perfeitamente Sozinho
Nowhere to be
A simple little kind of free
Nothing to do
No one to be
Is it really hard to see
Why I'm perfectly lonely
I'm perfectly lonely
I'm perfectly lonely
I'm perfectly lonely
'Cause I don't belong to anyone
Nobody belongs to me
And this is not to say
There never comes a day
I'll take my chances and start again
And when I look behind
On all my younger times
I have to thank the wrongs that led me to a love so strong"
Nem sempre
Meu sorriso foi verdadeiro e o meu olhar, transparente. Nem sempre as pessoas que eu escolhi foram aquelas que optaram por permanecer do meu lado. O lugar delas realmente não era junto do meu peito. Nem sempre cuidei de corações alheios da maneira que eles mereciam, embora tenham sido nada mais que provações para ambos os lados. Nem sempre acertei, mas era preciso errar para aprimorar minhas virtudes e reconhecer falhas. Por isso, deixei a culpa para trás porque aprendi a ser melhor plenamente. Nem sempre as escolhas que fiz foram as corretas, mas foram as que eu precisava fazer naquele momento de aprendizagem. Nem sempre meu sonho se realizou, minha opinião foi aceita. Nem sempre fiz o que eu quis. Por medo, por insegurança, por egoísmo. Não vivemos exatamente o que sonhamos, vivemos o que cativamos, o que nos foi guardado, o que nos foi destinado e merecido. Geralmente, sofremos quando esperamos mais do que alguém pode dar. O ideal é não esperar nada de ninguém e se surpreender a cada ato inesperado. Devemos perdoar, acima de tudo, e nos sentirmos gratificados por tudo aquilo que Deus nos destinou, porque nada na vida é por acaso. Não devemos esquecer que as pessoas que nos cercam são humanas e estas erram, assim como nós poderíamos errar ou já erramos anteriormente. A compreensão é uma dádiva. Todos nós somos felizes com nossa presença unicamente e para todos nós o Sol continua brilhando, de maneira diferente a cada manhã, porém com muito calor. Nem sempre saí ganhando o que queria, embora tenha ganhado muita sabedoria com as discórdias e desventuras. Devemos saber perder. Devemos viver e aproveitar o que a nós foi oferecido, sem mais demais e apesar de todos os apesares.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Eu Te Amo
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir
Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que inda posso ir
Se nós, nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir
Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu
Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu
Como, se nos amamos feito dois pagãos
teus seios inda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair
Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir"
Contas
segunda-feira, 17 de maio de 2010
domingo, 16 de maio de 2010
Mamma Mia
Olha
Que um dia eu sonhei prá mim
A cabeça cheia de problemas
Não me importo, eu gosto mesmo assim
Tem os olhos cheios de esperança
De uma cor que mais ninguém possui
Me traz meu passado e as lembranças
Coisas que eu quis ser e não fui
Olha você vive tão distante
Muito além do que eu posso ter
E eu que sempre fui tão inconstante
Te juro, meu amor, agora é prá valer
Olha, vem comigo aonde eu forS
eja minha amante, meu amor
Vem seguir comigo o meu caminho
E viver a vida só de amor"
Palavras fáceis
Uma vez, me disseram que eu era um barco a vela. Ainda preciso refletir sobre essa colocação, esta de uma pessoa que me conhece bem. Pois não creio que eu me ajuste realmente ao vento e, muito menos, saiba dar todos aqueles nós complicados a fim de manter minhas velas certas para meu barco ir na direção que eu desejo. Todos os meus planos não deram certo. E de alguma forma, não me arrependo de não ter me esforçado pra que dessem. Não era verdadeiro. Em algum ponto eles eram falhos, se não, teriam funcionado, não é mesmo? A verdade é que a vida toma conta da gente, de uma forma ou de outra. A verdade sempre bate a nossa porta, mais cedo ou mais tarde nos fazendo enxergar o que não queríamos ou não conseguíamos tolerar. Não sem dor.
E de que vale uma vida baseada em mentiras? Baseada em palavras? Palavras são fáceis. São mentirosas e discretas. Elas são parte das histórias que eu sempre montei na minha cabeça, desde criança, como um quebra-cabeça impreciso. Antes de dormir eu imaginava inúmeras histórias, cenas vindas de nenhum lugar com personagens que eu gostaria que fizessem parte dessa magia, e, sinceramente, não somente da minha história criativa, mas da minha vida. Desejava que apresentassem um significado maior do que realmente possuíam. Nas minhas fantasias eles falavam coisas que jamais cogitaram em falar. Frases românticas harmonizadas com belas palavras shakespearianas. Socorriam-me de apuros, me lançavam em aventuras incríveis, ou simplesmente me encantavam com gestos simples de carinho e cuidado. Coisas que nenhum deles fez. E nem pensou em fazer. E foi assim que vivi até agora, suportando a apatia das pessoas, a falta de sensibilidade, de romantismo, de um comportamento espontâneo no meio dessa massa de gente bitolada por regras sem propósitos os quais façam o coração bater mais forte. O que pra mim, é o essencial. É a razão única e honesta de estarmos na Terra. Para amarmos de todas as formas da maneira mais intensa que soubermos fazer. E eu, bem... Eu não encontrei maneira melhor do que minhas histórias tolas. Mas estou começando a cansar delas. Estou exausta de imaginar o que eu adoraria que fizessem. Estou farta de palavras. Quero alguém que me torne real. Que torne minhas histórias reais. Não quero mais que minha imaginação seja a melhor parte do meu dia. Que seja o que há de extraordinário no ar que respiro. Meu refúgio, minha metade. Talvez um dia ponha todas essas histórias dentro de um livro pra que as pessoas possam também sonhar com elas e usá-las como um esconderijo secreto a fim de combater a monotonia daqueles que não são criativos o suficiente para reinventar a vida e o amor. Para recriarem a paixão, todos os dias, todos os minutos. E enquanto bastar, que isso as faça felizes e satisfeitas, mesmo que seja de olhos bem fechados.
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Desabafo
"(...)
Você é mesmo essa mecha
De branco nos meus cabelos
Você prá mim é uma ponta
A mais dos meus pesadelos...
acontece que eu
Não sei viver sem você
Às vezes me desabafo
Me desespero, porque...
Você é mais que um problema
É uma loucura qualquer
Mas sempre acabo em seus braços
Na hora que você quer..."
(Roberto e Erasmo Carlos)
Deserto
"Cedo demais prá imaginar
Que um dia o tempo
Iria voltar atrás
Só prá te buscar
Agora eu já posso dizer
Que o que eu busquei
Está dentro de você
Eu já cansei de procurar
O que eu não encontro
Em nenhum lugar
Só agora entendi
Que estava no futuro
O que no passado não vi
O teu amor maduro
Pois meu coração
É um deserto sem você
Mais longe do que perto
Não tem razão, nem porquê
Se estou errado ou estou certo
Isso eu não quero saber
Pois meu coração
É um deserto sem você"
O melhor de nós
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Diariamente
Para embaixo da sombra: guarda-sol
Para todas as coisas: dicionário
Para que fiquem prontas: paciência
Para dormir a fronha: madrigal
Para brincar na gangorra: dois."
do que passou
terça-feira, 11 de maio de 2010
domingo, 9 de maio de 2010
Mães
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Quero
É mais desconcertante que a certeza do vazio da presença do não ter
Já que a poeira se misturou à areia da praia, eu deixei o ritmo da brisa nos levar
Praquele lugar que costumávamos ir ver as estações mudarem
Para que fossemos corajosos para transformar tudo.
Há momentos em que os erros se tornam cicatrizes pulsantes em nossos corações adormecidos
E o que havia de certo, torna-se o esquecido
Quando é o teu perfume que exala e me entristece no outro lado do meu universo
Prefiro ficar calado, não digo nada ao cair no abismo que criei
Apenas digo adeus por dois minutos ao que me agarrava antes de não saber mais o que fazer.
Quero ir onde nunca fora, conquistar aquilo tudo que estivera fora de meu alcance
Finalmente, gritar com a voz que me calara por tanto
O que jamais deixou de fazer parte da teia das veias que tecem meu corpo todo
Eu e Você
quarta-feira, 5 de maio de 2010
A Carta
a vida cor de rosa que eu sonhava
e guardo a impressão de que já vi passar
um ano sem te ver, um ano sem te amar"
Bebê
Always...
Ouro de Tolo
terça-feira, 4 de maio de 2010
Enquanto Isso..
E agora, José?
Heaven
"Oh - thinkin' about all our younger years. There was only you and me, we were young and wild and free. Now nothin' can take you away from me. We've been down that road before. But that's over now. You keep me comin' back for more and baby you're all that I want wWhen you're lyin' here in my arms. I'm findin' it hard to believe, we're in heaven. And love is all that I need and I found it there in your heart. It isn't too hard to see: we're in heaven."
Bryan Adams
Love, Love, Love
P.S.- E, pelo visto, vieram pessoalmente me iluminar.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Achados e perdidos
Construí minha moradia, nos últimos anos, em cima de rochas. Às vezes eu me cortava pisando de pés descalços nas pontas afiadas das minhas mágoas e fracassos. Não sei exatamente em que parte da minha vida eu fiquei tão intolerante com erros e escolhas erradas. Quanto mais refletia para achar uma saída do buraco negro em que havia entrado, mais complicada a situação ficava, me parecendo irreversível, por momentos. O grande vazio era ensurdecedor. Hoje não sei como agüentei tanto tempo sem aquele brilho no olhar. Sinto que a maioria das pessoas que conheci não me vê como sou atualmente. Sinto que algo sugou do meu interior todo o meu desprezo e as minhas incertezas, completado o espaço com flores.
Nunca havia me sentido leve. E nem cogitava a idéia de assim me sentir. Eram tantas as questões não respondidas. Elas rodopiavam em danças incessantes na minha mente. Iam e vinham com tanta facilidade, sem que eu realmente pudesse controlar aquela insanidade toda. Eu, simplesmente não via um jeito de lidar com tudo que me transtornava de maneira decisiva. E tinha medo de me acostumar com o pouco que me era dado, com o pouco que mesmo não desejando, era o que eu escolhia! Flexibilidade pode ser um erro, nem sempre se adaptar ao que nosso coração não concorda é a melhor solução. Deveríamos lutar pelo que achamos certo e só. O resto é resto, e ninguém vive de restos. Sobrevive, implicitamente. Era sempre um dia após o outro. Descobertas e desilusões. Minha vida era uma grande caixa de achados e perdidos.
E agora, as minhas perguntas mais confusas e perspicazes me foram respondidas de uma forma tão natural e tão fantástica quanto à própria vida. Aprendi que tudo acontece em ciclos. Que a tempestade é sempre pior um pouco antes da calmaria. Que não importa quantas são as perguntas sem respostas que temos, há uma verdade somente para se enfrentar e, a ela, se adaptar. A melhor maneira possível é ser sincero em todos os segundos da nossa existência. Não há erro e nem dor em sermos honestos com as perdas, as dores, as vitórias e, principalmente, com os nossos sentimentos e sonhos. Não há engano, nem desmoralização. Não há ilusões. Somente a verdade, pura e íntegra.
domingo, 2 de maio de 2010
Droga...
Até porque eu não sou de agradinhos, sempre procuro ser a mesma chata de sempre, assim ninguém corre o risco de pensar que eu era legal antes de me conhecer. Mas pô, perceber isso com algumas das poucas pessoas com quem eu faço questão de me relacionar é um saco. Tanta parte dessa ideia deve ser culpa dessa mente criativa e ociosa que parece não ter mais nada a fazer do que imaginar o inimaginável. Ele vive tentando me convencer do contrário, mas eu sei, eu tenho certeza que ela não vai com a minha cara. Com algumas pessoas eu sinto isso. Saco... droga... merda. Boca suja. Me perdi.